É importante salientar que Moysés Westphalen era ele mesmo indigenista e que seguia a secular tradição de indigenismo e de respeito aos índios brasileiros, iniciada com Miguel Lemos e Teixeira Mendes e que teve no grande Marechal Rondon um de seus mais belos e importantes representantes.
Este blogue é dedicado a apresentar e a discutir temas de Filosofia Social e Positivismo, o que inclui Sociologia e Política. Bem-vindo e boas leituras; aguardo seus comentários! Meu lattes: http://lattes.cnpq.br/7429958414421167. Pode-se reproduzir livremente as postagens, desde que citada a fonte.
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30 julho 2024
Moysés Westphalen: "Fracassada política indigenista do Brasil"
No recorte abaixo o positivista gaúcho Moysés Westphalen, em artigo publicado no jornal gaúcho Zero Hora de 12.2.1978, aprecia a política indigenista brasileira, qualificando-a, àquela época, de "fracassada".
12 maio 2013
"Por que sou rondoniano", de Mércio Pereira Gomes
Há várias décadas a Antropologia brasileira despreza Rondon e sua atuação como indigenista; seu projeto, seus resultados, seus valores são desvalorizados, a que se soma o fato de ele ter sido positivista ortodoxo, membro da Igreja Positivista.
É claro que há muito, muito de moda, de modismo, nisso, além de preconceito e ignorância. Pois bem: há alguns anos um antropólogo carioca, ex-Presidente da Funai, publicou um artigo defendendo Rondon e sua atuação - o que, por tabela, consiste também em uma defesa do projeto indigenista e civilizatório do Positivismo.
O texto, da autoria de Mércio Pereira Gomes, está disponível aqui:
Ou aqui:
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