No dia 28 de Dante de 171 (12.8.2025) realizamos nossa prédica positiva, dando continuidade à leitura comentada do Apelo aos conservadores (em sua Primeira Parte - Doutrina apropriada aos verdadeiros conservadores).
No sermão abordamos novamente a ortodoxia positivista e alguns dos problemas e das dificuldades enfrentadas quando se trata da ortodoxia.
Antes do sermão também se comentou a agressão que Donald Trump realiza contra o Brasil desde há alguns meses; esse comentário incluiu a leitura do artigo "Autonomia nacional, multilateralismo e prepotência fascista" (disponível aqui: https://filosofiasocialepositivismo.blogspot.com/2025/08/monitor-mercantil-autonomia-nacional.html).
A prédica foi transmitida nos canais Positivismo (aqui: https://youtube.com/live/JqqJo3DW23A) e Igreja Positivista Virtual (aqui: https://www.facebook.com/IgrejaPositivistaVirtual/videos/615064741679084).
As anotações que serviram de base para a exposição oral encontram-se reproduzidas abaixo.
* * *
Mais uma vez a ortodoxia
(28.Dante.171/12.8.2025)
1. Invocação inicial
2. Exortações iniciais
2.1. Sejamos altruístas!
2.2. Façamos orações!
2.3. Como Igreja Positivista Virtual,
ministramos os sacramentos positivos a quem tem interesse
2.4. Para apoiar as atividades dos
nossos canais e da Igreja Positivista Virtual: façam o Pix da Positividade! (Chave Pix: ApostoladoPositivista@gmail.com)
3. Datas e celebrações:
3.1. Dia 26 de Dante (10.8):
transformação de Miguel Lemos (1917 – 108 anos)
3.2. Dia 27 de Dante (11.8): transformação
de Luís Hildebrando Horta Barbosa (1973 – 52 anos)
3.3. Dia 10 de Gutenberg (22.8): Live
AOP com Rafael Cardoso Sampaio
4. Comentário sobre a agressão
internacional fascista de Donald Trump contra o Brasil
4.1. A Religião da Humanidade é um
poder espiritual, o que significa que atua por meio do aconselhamento
4.1.1. Entre suas atribuições está o de
apreciar os acontecimentos do dia-a-dia, indicando sua legitimidade ou sua
falta de legitimidade
4.1.2. Assim, não podemos deixar em
silêncio as agressões reiteradas – que tudo indica que continuarão e piorarão
nos próximos meses – contra nossa pátria e em violação sistemática dos supremos
interesses da Humanidade, a partir de motivações retrógradas e militaristas, da
parte do atual governo dos Estados Unidos
4.2. Para sintetizar muito brevemente
nossas perspectivas, leremos um artigo que publicamos no jornal carioca Monitor Mercantil em 27 de Dante de 171
(11.8.2025), intitulado “Autonomia nacional, multilateralismo e prepotência
fascista” (disponível aqui: https://filosofiasocialepositivismo.blogspot.com/2025/08/monitor-mercantil-autonomia-nacional.html)
5. Leitura comentada do Apelo aos conservadores
5.1. Antes de mais nada, devemos
recordar algumas considerações sobre o Apelo:
5.1.1. O Apelo é um manifesto político e dirige-se não a quaisquer pessoas
ou grupos, mas a um grupo específico:
são os líderes políticos e industriais que tendem para a defesa da ordem (e que
tendem para a defesa da ordem até mesmo devido à sua atuação como líderes
políticos e industriais), mas que, ao mesmo tempo, reconhecem a necessidade do
progresso (a começar pela república): são esses os “conservadores” a que
Augusto Comte apela
5.1.1.1.
O
Apelo, então, é um apelo aos conservadores, não aos reacionários
5.1.1.2.
O
Apelo, portanto, adota uma linguagem
e um formato adequados ao público a que se dirige
5.1.1.3.
Empregamos
a expressão “líderes industriais” no lugar de “líderes econômicos”, por ser
mais específica e mais adequada ao Positivismo: a “sociedade industrial” não se
refere às manufaturas, mas à atividade pacífica, construtiva, colaborativa,
oposta à guerra
5.2. Outras observações:
5.2.1. Uma versão digitalizada da
tradução brasileira desse livro, feita por Miguel Lemos e publicada em 1899,
está disponível no Internet Archive: https://archive.org/details/augustocomteapeloaosconservadores
5.2.2. O capítulo em que estamos é a “Primeira
Parte”, cujo subtítulo é “Doutrina apropriada aos verdadeiros conservadores”
5.3. Passemos, então, à leitura
comentada do Apelo aos conservadores!
6. Sermão: mais uma vez, a ortodoxia
positivista
6.1. Em várias ocasiões anteriores
abordamos a ortodoxia positivista; mais uma vez é necessário abordarmo-la,
agora de maneira direta
6.1.1. A noção da “ortodoxia
positivista” por vezes dá ensejo a interpretações errôneas, a equívocos, a
manipulações; em virtude desses problemas, com que nos defrontamos com triste
freqüência, impõe-se a necessidade de tratarmos dela
6.1.2. Assim, o que nos interessa aqui é
(1) entendermos o que significa a “ortodoxia positivista” e (2) abordarmos
algumas interpretações problemáticas ou simplesmente erradas do que significa
essa ortodoxia
6.2. O que é a ortodoxia positivista?
6.2.1. A noção da ortodoxia positivista
foi elaborada diretamente por Augusto Comte; está presente em suas obras, como
nos prefácios do Sistema de política
positiva, nas suas circulares anuais e também na correspondência
6.2.2. A ortodoxia positivista consiste
na aceitação integral da obra de Augusto Comte; isso significa basicamente
aceitar e praticar a Religião da Humanidade
6.2.2.1.
Aceitar
e praticar a Religião da Humanidade consiste em pelo menos três coisas: (1) por
um lado, em reconhecer que a obra de
Augusto Comte é a síntese maior e que qualquer tentativa de “corrigi-la” ou
alterá-la em seus traços fundamentais é contrária à ortodoxia; (2) por outro
lado, em conhecer de fato a obra de
Augusto Comte, ou seja, sua letra e seu espírito, bem como as diversas
aplicações da doutrina ao longo da história; (3) por fim, consiste em reconhecer e praticar a supremacia dos
sentimentos, o papel subordinado da inteligência e da ciência e o afastamento
do cientificismo e do academicismo
6.2.2.2.
Os
positivistas ortodoxos são também chamados de positivistas completos; os
chamados positivistas heterodoxos não são propriamente positivistas, sendo
incompletos; os heterodoxos em quase todas as vezes são cientificistas,
aceitando o Positivismo como filosofia em geral e como da ciência em particular,
mas rejeitando a Religião da Humanidade, ou seja, o sistema geral de regulação
da vida humana
6.2.3. A noção de ortodoxia positivista,
portanto, não tem nada a ver com fanatismo, intolerância, rigidez mental,
resistência às mudanças, retrogradação, reacionarismo, “conservadorismo” etc.
6.2.3.1.
Tomada
em um sentido comum, a expressão “ortodoxia positivista” pode ser altamente
enganosa
6.2.4. O que garante que a ortodoxia positivista
não é rígida ou fanática? De modo muito simples e direto, a aplicação do
relativismo e da simpatia, bem como da realidade, da utilidade e dos demais
atributos da palavra “positivo”
6.2.4.1.
O
relativismo, como se sabe, opõe-se ao
absolutismo, ou seja, às concepções tomadas como indiscutíveis, como
impassíveis de compreensão racional e de fundamentação empírica, como externas
ao ser humano
6.2.4.2.
A
simpatia estabelece que devemos
buscar a convergência e também realizarmos a empatia; dessa forma, estar certo
– embora sem dúvida seja importante – não é exatamente prioritário
6.2.4.3.
É
claro que o relativismo e a simpatia requerem antes a realidade – o que falamos e pensamos tem que corresponder à
realidade ou, pelo menos, não infringir as leis naturais – e a utilidade – o que falamos e pensamos tem
que ser útil, o que também apóia o relativismo e a simpatia
6.2.4.4.
A
rejeição do fanatismo na ortodoxia positivista é ilustrada exemplarmente pela
máxima “inflexível a princípio,
conciliante de fato”
6.3. Trataremos agora, brevemente, de
alguns problemas, defeitos e más interpretações sobre a ortodoxia positivista –
em outras palavras, de alguns desafios que a exposição da Religião da
Humanidade enfrenta cotidianamente
6.3.1. O sofisma do “positivismo
ilustrado”
6.3.1.1.
A
idéia do “positivismo ilustrado” foi disseminada pelos liberais conservadores
brasileiros – a respeito de quem é importante indicar que muitos deles foram
apoiadores do golpe militar de 1964 e do fascismo subjacente a ele –, como
Antônio Paim, Roque Spencer Maciel de Barros e Ricardo Velez Rodriguez
6.3.1.2.
A
idéia do “positivismo ilustrado” consiste no seguinte:
6.3.1.2.1.
O
“ilustrado” é uma referência à “Ilustração”, ou seja, ao Iluminismo; com isso,
embora os autores que defendam essa idéia sejam retrógrados e reacionários,
eles opõem a Ilustração à escuridão do dogmatismo teológico
6.3.1.2.2.
O
“positivismo ilustrado” seriam os positivistas heterodoxos, ou seja, as pessoas
que foram somente influenciadas pelo Positivismo e aqueles que aceitaram apenas
a interpretação cientificista do Positivismo
6.3.1.2.3.
A
expressão “positivismo ilustrado” faz uma crítica enviesada aos positivistas
ortodoxos, ou seja, aos adeptos da Religião da Humanidade, em particular a
Miguel Lemos, Teixeira Mendes e à Igreja Positivista do Brasil, encarada pelos
liberais conservadores como obscurantista
6.3.1.2.4.
Para
os liberais conservadores, os bons positivistas, os “positivistas ilustrados”
seriam os mais próximos do liberalismo, ou seja, do Estado limitado, da
política vista como disputa eterna entre partidos que se sucedem, das eleições
como mecanismo supremo de decisão política, do elitismo oligárquico, do
parlamentarismo como regime político supremo, da alienação popular na condução
da vida política e social etc.
6.3.1.3.
É
impressionante constatar que a esquerda aderiu em massa a essa interpretação de
má fé, como se pode ver nas obras de Sérgio Buarque de Holanda e de outros professores
da Universidade de São Paulo (como Lelita Benoit, Paulo Arantes e Marilena
Chauí)
6.3.2. Ortodoxia vs. críticas dos ignorantes que não querem e não conseguem conhecer
o Positivismo
6.3.2.1.
Há
pessoas, às vezes infelizmente no interior do próprio Positivismo, às vezes
alegadamente positivistas religiosos, que se põem contra a ortodoxia para
justificar interpretações erradas, distorcidas, tolas
6.3.2.2.
No
caso em que temos em mente, essas críticas à ortodoxia são ao mesmo tempo o
instrumento e a justificativa não de concepções diferentes do que deveria ser o
Positivismo, mas simples e diretamente da ignorância: nesse caso, a crítica à
ortodoxia é a desculpa para a própria ignorância, para a incapacidade de
conhecer – e, daí, de entender – o Positivismo
6.3.2.3.
Evidentemente,
é melhor, mais honesto, mais nobre assumir a ignorância e pôr-se humildemente
em uma digna submissão que, de maneira arrogante, fingir que conhece o
Positivismo e criticar o que não conhece
6.3.3. Ortodoxia vs. farisaísmo
6.3.3.1.
Quem
acompanha as nossas prédicas sabe que dificilmente emprego expressões
teológicas e muito menos bíblicas; entretanto, no presente caso a expressão
“farisaísmo” é adequada
6.3.3.2.
O
farisaísmo corresponde à hipocrisia, à exigência feita para os outros seguirem
a ortodoxia mas que a própria pessoa que a exige não cumpre
6.3.3.2.1.
Aqueles
que adotam o farisaísmo não são apenas aqueles que exigem dos outros, mas não
para si mesmos, a ortodoxia; são também aqueles que exigem dos outros a
ortodoxia mas que, eles mesmos, seguem os ignorantes, os apóstatas e também os
hipócritas
6.3.3.3.
O
farisaísmo corresponde, então, a uma atitude consciente; se for uma atitude inconsciente, pode tratar-se apenas de incoerência, devido à imaturidade da
pessoa: a diferença em cada um dos casos está na má ou na boa fé da pessoa
(além, claro, da maturidade pessoal)
6.3.4. Ortodoxia vs. heterodoxia que busca “atualizações” e que afirma que a
ortodoxia é “ultrapassada”
6.3.4.1.
Em
diversas ocasiões comentamos que jovens aderentes consideram que o Positivismo
tem que ser “atualizado”, sem conhecerem o que é o Positivismo e sem saber nem
entender o que seria a sua “atualização”
6.3.4.2.
Essas
críticas, feitas por pessoas de boa vontade mas desconhecedores do Positivismo,
dirigem-se a tudo o que foi feito antes e, portanto, atingem em particular a
ortodoxia
6.3.4.2.1.
Em
conseqüência da crítica à ortodoxia e a “tudo o que veio antes”, de maneira
consciente ou inconsciente há nessa postura um estímulo da heterodoxia, seja na
forma do cientificismo, seja na do academicismo, seja na rejeição do
relativismo, seja no estímulo a variadas metafísicas
6.3.4.2.2.
A
ânsia por mudanças com freqüência ignora – em linha com a ignorância do
Positivismo – que os humildes e sinceros esforços de imitar os grandes e
elevados exemplos (morais, intelectuais, práticos) são exercícios muitos mais
difíceis do que pode parecer à primeira vista
6.3.4.2.3.
Da
mesma forma, a ânsia por mudanças com freqüência ignora – novamente em linha
com a ignorância do Positivismo – que a ausência de parâmetros enseja
sentimentos, concepções e práticas freqüentemente medíocres, inconsistentes
e/ou prejudiciais
6.3.4.2.4.
Por
fim, as máximas positivistas “só se destrói o que se substitui” e “conservar
melhorando” dão os parâmetros do aperfeiçoamento, em que se conjugam as
mudanças e as inovações com o respeito à história e à ortodoxia
6.3.4.3.
Há
nessas críticas a concepção ingênua de que o que é “novo”, por ser “novo”, é
bom e que quem é “jovem” (e/ou “novo”) sabe o que é mais adequado
6.3.4.4.
Trata-se,
portanto, de um misto de boas e más qualidades: boa vontade e entusiasmo por um
lado, ignorância, arrogância e espírito destruidor, por outro lado
6.3.5. Ortodoxia vs. excesso de defesa do Positivismo
6.3.5.1.
Nos
casos anteriores falamos de situações postas contra a ortodoxia; mas há um caso em que o problema é a seu favor: trata-se igualmente de uma
dificuldade de entendimento do que é a ortodoxia, em que se adota uma postura
de defesa excessiva do Positivismo
6.3.5.2.
Na
verdade, não se trata propriamente de defesa excessiva do Positivismo, mas de
sua aplicação inadequada
6.3.5.2.1.
Logo,
trata-se mesmo de compreensão inadequada
do que é a ortodoxia
6.3.5.3.
Esse
é o caso em que se atribui a concepções não positivas, ou a concepções
incompleta ou imperfeitamente positivas, o título de “heresias”
6.3.5.3.1.
Grosso modo, uma heresia é uma concepção que
distorce ou corrompe a doutrina (dito de outra forma, trata-se das
“heterodoxias”): de qualquer forma, é uma concepção que está ou que surge no
âmbito da própria doutrina, não fora dela
6.3.5.3.2.
A
heresia consiste em uma elaboração
teórica contrária aos fundamentos da doutrinas; não consiste, portanto, nem
em meras preferências pessoais e/ou em comentários mais ou menos isolados
6.3.5.4.
Ora,
concepções elaboradas fora do Positivismo não podem ser consideradas heréticas
apenas porque eventualmente não correspondem ao Positivismo: isso é falta de
relativismo e de simpatia
6.3.5.4.1.
Nesses
casos, o que se pode e deve fazer é apreciar
o grau de positividade das concepções consideradas (em termos dos sete
atributos da palavra positivos e/ou em termos de simpatia, síntese e sinergia)
6.3.5.5.
Esse
problema, sem dúvida ocorrido com boa fé, consiste em um excesso de entusiasmo
combinado com imaturidade pessoal, intelectual e prática
6.3.6. Ortodoxia vs. heresias (heterodoxias)
6.3.6.1.
No
item anterior fizemos referência a heresias: se, por um lado, concepções
externas ao Positivismo não podem ser chamadas de heresias, as concepções
surgidas no âmbito do Positivismo que se afastam, ou melhor, que negam a
ortodoxia são, por definição, heréticas
6.3.6.2.
As
heresias não consistem nas “atualizações” do Positivismo, considerando
desenvolvimentos históricos, teóricos, afetivos, organizacionais, cultuais
etc.; as heresias são mudanças profundas,
que alteram ou, pior, negam a estrutura, a letra e o espírito do Positivismo
6.3.6.3.
Mesmo
que eventualmente realizadas com boa fé, as heresias são sempre ruins e
prejudicais, pois degradam as condições morais, intelectuais e práticas da
positividade e assim, portanto, dificultam a ação da Humanidade e o
aperfeiçoamento do ser humano
6.4. Em suma:
6.4.1. A ortodoxia positivista
corresponde à aceitação, ao conhecimento e à prática do conjunto da obra de
Augusto Comte e, em particular, à Religião da Humanidade
6.4.2. Ao contrário do que o senso comum
pode supor e do que muitos – de maneira interessada – afirmam, a ortodoxia
positivista não é intolerante, fanática, rígida, indisposta à conversa, às
demonstrações, às mudanças e aos aperfeiçoamentos etc.
6.4.2.1.
A
flexibilidade da ortodoxia positivista baseia-se no relativismo e na simpatia,
bem como na realidade, na utilidade e nos demais atributos da palavra
“positivo” e é expressa com clareza na máxima “inflexível a princípio,
conciliante de fato”
6.4.3. Podemos determinar algumas
dificuldades, problemas e equívocos na compreensão e na aplicação da ortodoxia
positivista:
6.4.3.1.
O
sofisma do “positivismo ilustrado”
6.4.3.2.
A
crítica dos ignorantes contra a ortodoxia como forma de justificar a própria
ignorância
6.4.3.3.
O
farisaísmo
6.4.3.4.
A
concepção de que a ortodoxia, por definição, é “velha” e “ultrapassada”
6.4.3.5.
A
defesa excessiva do Positivismo
6.4.3.6.
As
heresias, ou seja, as heterodoxias
7. Exortações finais
7.1. Sejamos altruístas!
7.2. Façamos orações!
7.3. Como Igreja Positivista Virtual,
ministramos os sacramentos positivos a quem tem interesse
7.4. Para apoiar as atividades dos
nossos canais e da Igreja Positivista Virtual: façam o Pix da Positividade! (Chave Pix: ApostoladoPositivista@gmail.com)
8. Invocação final
Referências
- Augusto Comte (franc.), Sistema de filosofia positiva (Paris,
Société Positiviste, 5e ed., 1893)
- Augusto Comte (franc.), Sistema de política positiva (Paris, L.
Mathias, 1851-1854)
- Augusto Comte (port.), Apelo aos conservadores (Rio de Janeiro,
Igreja Positivista do Brasil, 1898): https://archive.org/details/augustocomteapeloaosconservadores.
- Augusto Comte (port.), Catecismo positivista (Rio de Janeiro,
Igreja Positivista do Brasil, 4ª ed., 1934)
- Gustavo Biscaia de Lacerda (port.), "Autonomia nacional, multilateralismo e prepotência fascista" (Monitor Mercantil, Rio de Janeiro, 11.8.2025): https://filosofiasocialepositivismo.blogspot.com/2025/08/monitor-mercantil-autonomia-nacional.html.
-
Gustavo Biscaia de Lacerda (port.), Prédica
positiva “Sobre ‘comtismo’ e atualização do Positivismo” (Curitiba, 10.São
Paulo.169/30.5.2023; disponível em: https://filosofiasocialepositivismo.blogspot.com/2023/05/sobre-comtismo-e-atualizacao-do.html)
- Raimundo Teixeira Mendes (port.), O ano sem par (Rio de Janeiro, Igreja Positivista do Brasil, 1900): https://archive.org/details/raimundo-teixeira-mendes-o-ano-sem-par-portug._202312/page/n7/mode/2up.