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08 maio 2024

Apelo altruísta pelo Rio Grande do Sul

Apelo altruísta pelas irmãs e pelos irmãos do Rio Grande do Sul, atingidos duramente por chuvas inclementes no início de maio de 2024.

Em nome da Humanidade, apelamos para que todos sejam altruístas, com doações de gêneros alimentícios e de primeira necessidade (arroz, feijão, leite, açúcar, farinha, sabonete, xampu, vassoura, rodo etc.) e/ou doações financeiras, para a Igreja Positivista do Rio Grande do Sul (chave pix 30.520.007/0001-03) ou para o governo do estado do Rio Grande do Sul (chave pix 92.958.800/0001-38).

Gravamos uma breve mensagem para este apelo: https://www.youtube.com/watch?v=h0yUAqF-ti4&t=3s 



13 fevereiro 2013

Positivismo no Rio Grande do Sul: realização da "república"

A matéria abaixo é uma nota lembrando que o Positivismo no Rio Grande do Sul foi o responsável pela instilação de uma moralidade pública voltada para o bem comum, rejeitando a corrupção, a demagogia e a hipocrisia. Em outras palavras, o Positivismo buscou realizar efetivamente a república, em um regime de liberdades.

Matéria publicada no "Jornal do Comércio", de Porto Alegre, em 7.2.2013. O vínculo original encontra-se aqui.

(A indicação dessa nota foi cortesia de meu amigo Afrânio Cappeli, positivista gaúcho e mantenedor do blogue PositivismoRS.)

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Bons tempos
Érik Ultrecht
Em um tempo não muito distante, existia no Estado uma política feita com honra e honestidade. O Rio Grande do Sul teve uma experiência, até bem sucedida, de ser governado por homens que se inspiravam na doutrina e religião positivista de Augusto Comte, que primava pela beleza de uma sociedade livre dos maus exemplos de corrupção, injustiça, preconceito e ódio. É claro que alguns atos de alguns homens daquela época foram reprováveis, como mortes e perseguições injustas, mas essas coisas também ocorrem nos dias de hoje para satisfazer interesses. Naquela época, a maioria dos homens que ocupavam o poder se sentia honrada em fazer política e eram honestos em suas ações, porque no passado os políticos honravam o seu ideal, o seu partido e a sua família.

Aqueles homens, influenciados pelo positivismo, construíram um Estado forte com políticos sérios, interessados no melhor para o Rio Grande e não para eles. Na virada do século 19 e nas primeiras décadas do século 20, políticos que estavam no poder e na oposição disputavam, muitas vezes com derramamento de sangue, a honra de fazer política em nosso Estado. Os chimangos e maragatos, positivistas e federalistas do passado, queriam colocar seus nomes na história do Estado, buscavam unicamente a honra de governar. Hoje, nossos políticos querem unicamente a fama e a riqueza, esqueceram-se dos lemas “viver às claras” e “viver para outrem”, que norteavam as ações dos políticos do passado, em especial dos positivistas que governaram este Estado para o povo com responsabilidade. Aqueles eram bons tempos, que talvez não voltem mais.

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