Há várias décadas a Antropologia brasileira despreza Rondon e sua atuação como indigenista; seu projeto, seus resultados, seus valores são desvalorizados, a que se soma o fato de ele ter sido positivista ortodoxo, membro da Igreja Positivista.
É claro que há muito, muito de moda, de modismo, nisso, além de preconceito e ignorância. Pois bem: há alguns anos um antropólogo carioca, ex-Presidente da Funai, publicou um artigo defendendo Rondon e sua atuação - o que, por tabela, consiste também em uma defesa do projeto indigenista e civilizatório do Positivismo.
O texto, da autoria de Mércio Pereira Gomes, está disponível aqui:
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