No dia 1º de Moisés de 168-234 (1.1.2022), por ocasião do lançamento da Rede Humanidade, tive a oportunidade e a honra de celebrar a Festa da Humanidade, falando algumas palavras naquele momento. Ainda assim, considerando o tempo extremamente exíguo que me foi assignado (15 minutos), pude apenas comentar algumas poucas coisas.
As anotações abaixo constituem o guia dessa minha rápida celebração.
* * *
Celebração da Festa da Humanidade
(1º de Moisés de 168-234)
- É igualmente uma honra falar após o meu amigo Hernani, que fez uma bela celebração da Festa Geral dos Mortos do ano anterior
- A presente celebração da Festa da Humanidade – que, aliás, é a maior e mais importante festa da Religião da Humanidade – é importante pelo menos por dois motivos:
o é o início de um novo ciclo na celebração em si, após décadas de interrupção;
o é um novo ciclo que se inicia com a Rede Humanidade
- A Humanidade é o nosso Grão Ser, a nossa deusa
o ela é real, histórica e composta
o acima de tudo, ela é subjetiva e amorosa
- Nós agradecemos os serviços prestados pelos antigos seres supremos, que foram transitórios e preparatórios, mas agora afirmamos o único e verdadeiro Grande Ser, a real providência humana
o os antigos seres supremos foram necessários como guias temporários na longa evolução humana
o esses antigos seres supremos são transitórios porque são fictícios e absolutos
- Rendendo graças à Humanidade, esforçamo-nos cotidianamente para sermos dignos de incorporação a ela após nossas transformações
o a incorporação é sempre voluntária e ocorre sete anos após a transformação, mediante pedido expresso do servidor, confirmado pela sua família e depois de uma rigoroso escrutínio moral, intelectual e prático
o a incorporação une subjetivamente os servidores à Humanidade, que, assim, consagra a memória dos serviços prestados
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