No dia 28 de Homero de 171 (25.2.2025) realizamos nossa prédica positiva, dando continuidade à leitura comentada do Apelo aos conservadores.
Também comentamos a recente tradução da Filosofia química de Augusto Comte, feita por Aderlan Silvério e publicada pelo Clube de Autores.
A prédica foi transmitida nos canais Positivismo (aqui: https://youtube.com/live/qWwwt2aPCY4) e Igreja Positivista Virtual (aqui: https://www.facebook.com/IgrejaPositivistaVirtual/videos/1524480064914621).
As anotações que serviram de base para a prédica estão reproduzidas abaixo.
* * *
Prédica positiva
(28 de Homero de 171/25.2.2025)
1. Abertura
2. Exortações
iniciais
2.1. Sejamos
altruístas!
2.2. Façamos
orações!
2.3. Como
somos uma igreja, ministramos os sacramentos: quem tiver interesse, entre em
contato conosco!
2.4. Precisamos
de sua ajuda; há várias maneiras para isso:
2.4.1. Divulgação,
arte, edição de vídeos e livros! Entre em contato conosco!
2.4.2. Façam o
Pix da Positividade! (Chave pix: ApostoladoPositivista@gmail.com)
3. Datas
e celebrações:
3.1. Dia
1º de Aristóteles (26.2): Live AOP com Érlon
3.2. Dia
6 de Aristóteles (3.3): transformação de Rosália Boyer (1837 – 188 anos)
3.3. No
dia 7 de Aristóteles (4.3) não haverá prédica, devido ao carnaval
4. Sobre
a tradução da filosofia química, de Augusto Comte
4.1. Tradução
feita por Aderlan Silvério, doutorando em ensino de ciências na UFPR
4.1.1. Publicada
pelo Clube de Autores, em novembro de 2024
4.1.2. São os
capítulos 35 a 39 do Sistema de filosofia positiva, publicados em 1835
4.1.3. É uma
tradução bilíngüe; os seus dois principais méritos são (1) traduzir para o
português capítulos até então inéditos (2) de Augusto Comte
4.2. Infelizmente, a tradução contém algumas escolhas problemáticas, como traduzir “modifications” por “alterações” (p. 5), preferir “Auguste” a “Augusto” e, mesmo usando a segunda edição da obra, de 1869, ignorar que Augusto Comte estipulou a mudança do título do livro, passando de Curso de filosofia positiva para Sistema de filosofia positiva em 1848
5. Ainda
sobre a erudição nas prédicas
5.1. Na
prédica da semana passada comentamos isto:
5.1.1. O objetivo
das prédicas é expor a Religião da Humanidade, em suas concepções e em suas
aplicações, ao maior público possível, ou seja, é popularizá-la
5.1.2. Devido a
esse motivo, evitamos a todo custo exibições de erudição
5.1.2.1.
É claro que não se trata de rejeitar o
conhecimento das coisas; as vistas gerais, exigidas por Augusto Comte, impõem o
conhecimento de muita coisa
5.1.3. Entretanto,
há vários motivos que nos levam a rejeitar a ostentação da erudição:
5.1.3.1.
A clareza
na exposição
5.1.3.2.
A rejeição
do academicismo e do cientificismo
5.1.3.3.
O seguir a recomendação didática de Augusto
Comte: apresentar idéias a partir de casos claros e decisivos
5.1.4. Este nosso
esclarecimento é importante porque muita gente considera, mesmo sem admitir ou
sem expressar publicamente, que exposições claras e diretas seriam simplistas,
pobres e sem valor
5.1.4.1.
Quando nós citamos, de modo geral citamos
Augusto Comte, Clotilde de Vaux e os apóstolos da Humanidade (Miguel Lemos e
Teixeira Mendes); procuramos restringir as citações a eles por questões de
culto e de respeito, mantendo ao mesmo tempo nossas exposições claras e
despretensiosas
6. Leitura
comentada do Apelo aos conservadores
6.1. Antes
de mais nada, devemos recordar algumas considerações sobre o Apelo:
6.1.1. O Apelo é um manifesto político e
dirige-se não a quaisquer pessoas ou grupos, mas a um grupo específico: são os líderes políticos e industriais que
tendem para a defesa da ordem (e que tendem para a defesa da ordem até mesmo
devido à sua atuação como líderes políticos e industriais), mas que, ao mesmo
tempo, reconhecem a necessidade do progresso (a começar pela república): são
esses os “conservadores” a que Augusto Comte apela
6.1.1.1.
O Apelo,
portanto, adota uma linguagem e um formato adequados ao público a que se dirige
6.1.1.2.
Empregamos a expressão “líderes industriais” no
lugar de “líderes econômicos”, por ser mais específica e mais adequada ao
Positivismo: a “sociedade industrial” não se refere às manufaturas, mas à
atividade pacífica, construtiva, colaborativa, oposta à guerra
6.1.2. A religião
estabelece parâmetros morais, intelectuais e práticos para a existência humana
e, portanto, orienta a política, estabelece as suas metas, as suas
possibilidades e os seus limites
6.1.2.1.
A religião, conforme o Positivismo estabelece,
não é sinônima de “teologia”
6.2. Uma
versão digitalizada da tradução brasileira desse livro, feita por Miguel Lemos
e publicada em 1899, está disponível no Internet
Archive: https://archive.org/details/augustocomteapeloaosconservadores
6.3. O
capítulo em que estamos é a “Introdução”, cujo subtítulo é “Advento dos
verdadeiros conservadores”
6.4. Passemos,
então, à leitura comentada do Apelo aos
conservadores!
7. Exortações
finais
7.1. Sejamos
altruístas!
7.2. Façamos
orações!
7.3. Como
somos uma igreja, ministramos os sacramentos: quem tiver interesse, entre em
contato conosco!
7.4. Precisamos
de sua ajuda; há várias maneiras para isso:
7.4.1. Divulgação,
arte, edição de vídeos e livros! Entre em contato conosco!
7.4.2. Façam o
Pix da Positividade! (Chave pix: ApostoladoPositivista@gmail.com)
8. Término da prédica
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