A pintura abaixo, em dois formatos diferentes, é de Eduardo de Sá, A Humanidade com o porvir em seus braços (1900), do acervo da Casa de Clotilde de Vaux, em Paris.
Conforme as indicações de Augusto Comte, a Humanidade deve ser u'a mulher na faixa dos 30 anos; geralmente as feições da esposa subjetiva de Comte, Clotilde de Vaux, são utilizadas para tais representações.
As simbologias da imagem são claras: a Humanidade, consistindo do conjunto dos seres humanos convergentes passados, futuros e presentes, protege o futuro. Além disso, a mulher educa as novas gerações, formando o caráter dos seres humanos (altruístas, sintéticos, sinérgicos).
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