As imagens abaixo são digitalizações de cartões postais impressos pela Igreja Positivista do Brasil nas primeiras décadas do século XX.
A foto à esquerda é uma visão panorâmica da Praça da Sorbonne, em Paris, com a estátua (busto, sendo mais preciso) de Augusto Comte bem no centro. Como esse busto foi inaugurado em 1902, o cartão deve ser dos anos seguintes.
A foto à direita corresponde à Capela da Humanidade, de propriedade da Igreja Positivista do Brasil. Nesse prédio, na rua Payenne, n. 5 (também em Paris), morou Clotilde de Vaux, esposa subjetiva de Augusto Comte e considerada por ele cofundadora da Religião da Humanidade. Em 1904 a Igreja Positivista comprou o prédio e transformou-o em Capela, aberta à visitação e com cultos semanais.
Por fim, é possível observar várias fotos do busto de Augusto Comte na Praça da Sorbonne e do interior da Casa de Augusto Comte (na rua Monsieur le Prince, n. 10, em Paris) neste endereço do flickr:
http://www.flickr.com/photos/dalbera/2424895170/in/photostream/
Este blogue é dedicado a apresentar e a discutir temas de Filosofia Social e Positivismo, o que inclui Sociologia e Política. Bem-vindo e boas leituras; aguardo seus comentários! Meu lattes: http://lattes.cnpq.br/7429958414421167. Pode-se reproduzir livremente as postagens, desde que citada a fonte.
12 maio 2013
"Por que sou rondoniano", de Mércio Pereira Gomes
Há várias décadas a Antropologia brasileira despreza Rondon e sua atuação como indigenista; seu projeto, seus resultados, seus valores são desvalorizados, a que se soma o fato de ele ter sido positivista ortodoxo, membro da Igreja Positivista.
É claro que há muito, muito de moda, de modismo, nisso, além de preconceito e ignorância. Pois bem: há alguns anos um antropólogo carioca, ex-Presidente da Funai, publicou um artigo defendendo Rondon e sua atuação - o que, por tabela, consiste também em uma defesa do projeto indigenista e civilizatório do Positivismo.
O texto, da autoria de Mércio Pereira Gomes, está disponível aqui:
Ou aqui:
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