No dia 21 de Homero de 171 (18.2.2025) realizamos nossa prédica positiva, dando continuidade à leitura comentada do Apelo aos conservadores, em sua "Introdução".
No sermão abordamos a simpatia e suas relações com a esperança, em termos individuais e coletivo, indicando a sua importância para a felicidade individual e a ação política.
A prédica foi transmitida nos canais Positivismo (aqui: https://www.youtube.com/watch?v=IX-4oJlYZrk&t) e Igreja Positivista Virtual (aqui: https://www.facebook.com/IgrejaPositivistaVirtual/videos/1269497177455746).
As anotações que serviram de base para a exposição oral estão disponíveis abaixo.
* * *
Sobre simpatia e esperança
(21 de Homero de 171/18.2.2025)
1. Abertura
2. Exortações
iniciais
2.1. Sejamos
altruístas!
2.2. Façamos
orações!
2.3. Como
somos uma igreja, ministramos os sacramentos: quem tiver interesse, entre em
contato conosco!
2.4. Precisamos
de sua ajuda; há várias maneiras para isso:
2.4.1. Divulgação,
arte, edição de vídeos e livros! Entre em contato conosco!
2.4.2. Façam o
Pix da Positividade! (Chave pix: ApostoladoPositivista@gmail.com)
3. Datas
e celebrações:
3.1. Dia
20 de Homero (17.2): nascimento de Agliberto Xavier (1869) e transformação de
Paulo Carneiro (1982)
3.2. Dia
24 de Homero (21.2): nascimento de Pierre Laffitte (1823)
3.3. Dia
27 de Homero (24.2): nascimento de Teófilo Braga (1843)
3.4. Dia
1º de Aristóteles (26.2): Live AOP com Érlon
4. Leitura
comentada do Apelo aos conservadores
4.1. Antes
de mais nada, devemos recordar algumas considerações sobre o Apelo:
4.1.1. O Apelo é um manifesto político e
dirige-se não a quaisquer pessoas ou grupos, mas a um grupo específico: são os líderes políticos e industriais que
tendem para a defesa da ordem (e que tendem para a defesa da ordem até mesmo
devido à sua atuação como líderes políticos e industriais), mas que, ao mesmo
tempo, reconhecem a necessidade do progresso (a começar pela república): são
esses os “conservadores” a que Augusto Comte apela
4.1.1.1.
O Apelo,
portanto, adota uma linguagem e um formato adequados ao público a que se dirige
4.1.1.2.
Empregamos a expressão “líderes industriais” no
lugar de “líderes econômicos”, por ser mais específica e mais adequada ao
Positivismo: a “sociedade industrial” não se refere às manufaturas, mas à
atividade pacífica, construtiva, colaborativa, oposta à guerra
4.1.2. A religião
estabelece parâmetros morais, intelectuais e práticos para a existência humana
e, portanto, orienta a política, estabelece as suas metas, as suas
possibilidades e os seus limites
4.1.2.1.
A religião, conforme o Positivismo estabelece,
não é sinônima de “teologia”
4.2. Uma
versão digitalizada da tradução brasileira desse livro, feita por Miguel Lemos
e publicada em 1899, está disponível no Internet
Archive: https://archive.org/details/augustocomteapeloaosconservadores
4.3. O
capítulo em que estamos é a “Introdução”, cujo subtítulo é “Advento dos
verdadeiros conservadores”
4.4. Passemos,
então, à leitura comentada do Apelo aos
conservadores!
5. Uma
observação preliminar sobre as prédicas
5.1. O
objetivo das prédicas é expor a Religião da Humanidade, em suas concepções e em
suas aplicações, ao maior público possível, ou seja, é popularizá-la
5.2. Devido
a esse motivo, evitamos a todo custo exibições de erudição
5.2.1. É claro
que não se trata de rejeitar o conhecimento das coisas; as vistas gerais,
exigidas por Augusto Comte, impõem o conhecimento de muita coisa
5.3. Entretanto,
há vários motivos que nos levam a rejeitar a ostentação da erudição:
5.3.1. A clareza na exposição
5.3.2. A rejeição do academicismo e do
cientificismo
5.3.3. O seguir a
recomendação didática de Augusto Comte: apresentar idéias a partir de casos
claros e decisivos
5.4. Este
nosso esclarecimento é importante porque muita gente considera, mesmo sem
admitir ou sem expressar publicamente, que exposições claras e diretas seriam
simplistas, pobres e sem valor
5.4.1. Quando nós
citamos, de modo geral citamos Augusto Comte, Clotilde de Vaux e os apóstolos
da Humanidade (Miguel Lemos e Teixeira Mendes); procuramos restringir as
citações a eles por questões de culto e de respeito, mantendo ao mesmo tempo
nossas exposições claras e despretensiosas
6. Sermão:
Simpatia e esperança
6.1. O
tema que desejamos abordar hoje é um ótimo exemplo de temas e questões que têm
uma origem afetiva e grandes conseqüências intelectuais e práticas políticas,
diretas e indiretas
6.1.1. O que
desejamos fazer é uma pequena reflexão ao mesmo tempo filosófica, sociológica
e, claro, moral
6.1.1.1.
Apenas a título de comentário lateral: se eu
incluísse muitas citações eruditas e referências bibliográficas, estas
reflexões poderiam ser apresentadas como um “ensaio filosófico” acadêmico – o
que, como comentamos há pouco, resolutamente não desejamos
6.1.2. O título
que selecionei é apenas “simpatia e esperança”; esse título apresenta de
maneira clara dois aspectos que nos interessam, mas, na verdade, queríamos dar
um título um pouco maior: “amor, altruísmo, simpatia, generosidade – e
esperança”
6.2. Augusto
Comte adotava, especialmente na fase religiosa, um procedimento ao mesmo tempo
rico e sintético, a “polissemia”, em que usava uma palavra para expressar
diferentes idéias, ou, dito de outra forma, ele usava uma palavra e ampliava
bastante os seus sentidos
6.2.1. Uma
palavra exemplar é “amor”, que cobre uma ampla variedade de sentidos: amor,
altruísmo, simpatia, generosidade; o amor pode ser a fraternidade, o filial, o
paterno, o materno; a simpatia pode ser a empatia, a amizade fraterna, a
inclinação generosa, uma boa vontade geral para com os outros
6.2.2. É claro
que cada palavra tem seu próprio sentido específico, ou melhor, seu próprio
campo semântico; Augusto Comte não nega nem finge que não é assim; a polissemia
que ele adota é um recurso filosófico e artístico, ao mesmo tempo sintético e
afetivo
6.3. Ao
mesmo tempo, o dogma positivo e as fórmulas religiosas e práticas indicam de
maneira reiterada que os sentimentos são a base de nossa existência, havendo
conseqüências intelectuais e práticas disso: “o amor por princípio e a ordem
por base; o progresso por fim”; “agir por afeição e pensar para agir”
6.4. No
caso da simpatia, Augusto Comte usa-a em pelo menos duas ocasiões: (1) ao
enumerar os sete sentidos da palavra “positivo”, no Apelo aos conservadores (real, útil, certo, preciso, relativo,
orgânico e simpático), e (2) no
enunciado da lei-mãe da filosofia primeira (“formular a hipótese mais simples,
mais estética e mais simpática que comporte o conjunto de dados a representar”)
6.4.1. Como
veremos, esses dois usos da simpatia estão estreitamente vinculados e têm
inúmeras conseqüências
6.4.2. De modo
geral, nós, positivistas, entendemos a palavra “simpatia” significando: (1)
seguir a inspiração afetiva, (2) seguir a orientação altruísta, (3) estimular o
altruísmo, a generosidade, a empatia, (4) ter uma boa vontade geral de
princípio para com os outros
6.5. A
simpatia, assim, embora esteja evidentemente próxima do amor, é mais próxima do
altruísmo que do amor propriamente dito, pois ela é mais geral, mais superficial
e menos específica
6.5.1. O amor
propriamente dito tem sempre um objeto específico: nossos cônjuges, nossos
pais, nossos filhos, nossos irmãos, nossos parentes, nossos amigos; não por
acaso a família é o âmbito social
próprio ao cultivo dos sentimentos
6.5.2. Aliás,
também porque o amor exige um objeto específico que é necessária a
representação da Humanidade com imagens
6.6. O
que sugerimos aqui é que o altruísmo exige a simpatia para realizar para além
das relações domésticas (ou “familiares”); ou, talvez, o altruísmo para além
das relações domésticas consiste na simpatia
6.6.1. A
proximidade nas relações sociais torna-se bastante evidente aí: esse é um dos
motivos porque Augusto Comte afirmava que as mátrias do futuro têm que ser,
necessariamente, pequenas
6.7. Podemos
passar agora diretamente para o tema deste sermão: a concepção positivista de
que as idéias e as ações baseiam-se em sentimentos de fundo é ilustrada com
clareza nas relações entre simpatia e esperança
6.7.1. Nossas
vidas são sempre dedicadas a viver para outrem; o Positivismo evidencia essa
orientação e torna-a a base da moral, de modo a conjugar a lei do dever com a
regra da felicidade individual
6.7.2. Ao
vivermos para outrem, cada um de nós deve orientar suas atividades para outrem,
mesmo que seja apenas em termos subjetivos, isto é, apenas em termos de
intenções
6.7.3. Pois bem:
essa orientação das nossas ações para os outros (mesmo que seja uma orientação
apenas em termos de intenções) exige sempre a simpatia para com os outros, isto
é, a boa vontade para com os outros
6.7.4. Se não
temos boa vontade, se não temos simpatia, não é possível de verdade vivermos
para outrem; nesse caso, vivemos de maneira egoísta e mesquinha e/ou somos
hipócritas a respeito do viver para os outros
6.7.5. A boa
vontade geral para com os outros é a condição para vivermos para os outros;
além disso, a simpatia estimula por si só as vistas gerais (ou seja, a simpatia
estimula a síntese) e a colaboração (a simpatia estimula a sinergia)
6.7.5.1.
Outra conseqüência da simpatia é que a boa
vontade para com os demais estimula a boa vontade em relação ao futuro, o que,
em termos simples, é a esperança
6.7.6. Tanto a
simpatia, ou a boa vontade básica geral, quanto a esperança não impedem nem
negam o reconhecimento de que a vida implica dificuldades e que há problemas em
muitas coisas: o realismo próprio à positividade garante-o
6.7.6.1.
É o mesmo realismo que permite e exige que se
reconheça problemas e dificuldades que nos conduz a adotarmos uma perspectiva
equilibrada da vida e a reconhecermos que o que somos hoje, de bom e de ruim,
baseia-se no passado, que a longo prazo as coisas estão melhorando e que a ação
humana esclarecida e altruísta é o que permite as melhorias
6.7.6.2.
O realismo da positividade exige, então, um
equilíbrio nas apreciações
6.7.6.2.1.
Essa necessidade de equilíbrio é ilustrada de
maneira... simpática no livro A luneta
mágica, de Joaquim Manuel de Macedo, de 1869
6.7.7. Duas
outras conseqüências do primado da simpatia na positividade e na formulação
elementar de hipóteses são as seguintes:
6.7.7.1.
Por um lado, um bom humor básico e geral: como dizem, “rir é o melhor remédio”
6.7.7.2.
Por outro lado, a adoção de perspectivas positivas e afirmativas na elaboração inicial de
apreciações, recomendações, condutas e exemplos; apenas depois e
secundariamente apresentar críticas, recriminações, punições
6.7.7.2.1.
Isso é estrondosamente válido para a pedagogia;
deveria ser óbvio que é também válido para a política prática e, inversamente,
para a regulação dos sentimentos e a elaboração de idéias
6.8. Essas
considerações sobre a simpatia, o viver para outrem e a esperança podem parecer
banais e sem relevância quando não temos nenhum contexto; então, vale a pena
considerarmos a situação oposta, ou seja, quando não temos simpatia para com os
demais
6.8.1. A
antipatia básica de todos para com todos é curiosamente uma característica do
Brasil dos últimos 30 ou 40 anos
6.8.1.1.
É claro que é uma antipatia que por vezes se
mistura com simpatia e que portanto depende do que estamos considerando
6.8.1.2.
Tornou-se o discurso-padrão, em livros escolares
e acadêmicos de História e Sociologia do Brasil, bem como em discursos
políticos, adotar uma perspectiva “realista” do nosso país
6.8.1.3.
Esse realismo consiste em larga medida, às vezes
quase exclusivamente, em reclamações, críticas e destruições sistemáticas da nossa
história, dos nossos antepassados, das nossas origens: em nome da “criticidade”,
nada nunca presta, todos sempre foram ruins, burros, desonestos, covardes,
mentirosos, exploradores, humilhadores etc.; cada uma das etapas da nossa
história foi ruim, bem como o conjunto do que veio antes (e “antes” =
“precisamente neste momento”)
6.8.1.3.1.
Como cada etapa anterior de nossa história foi
ruim, desprezível, humilhante, degradante etc., cada uma delas exige sua repulsa
intelectual e política; daí a necessidade constante e periódica de rupturas e
reinícios: em grandes linhas é assim que se apresenta a história do Brasil
6.8.1.3.2.
Se nossa história é só mentira, miséria,
exploração e degradação, logo se impõe a pergunta: por que deveríamos perder
tempo com o nosso país? Por que deveríamos perder tempo preservando o que quer
que seja do país, a começar por nossos concidadãos mas passando pelas instituições
e pela memória?
6.8.1.4.
Considerações semelhantes podem ser feitas a
respeito do Ocidente
6.8.1.5.
A perspectiva geral negativa oferece então um
quadro desequilibrado e, portanto, irrealista; não há realismo aí, apenas uma “criticidade”
generalizada, isto é, destruição e autorrejeição generalizadas
6.8.1.6.
Essa criticidade generalizada e irrealista é
própria da revolta metafísica contra a história, que resulta em perspectivas
intelectuais e sentimentos anti-históricos, que buscam sempre rupturas e
recomeços
6.8.2. Um exemplo
disso é o livrinho O Brasil no império
português, de Luiz Carlos Baptista de Figueiredo e Janaína Passos Amado Baptista
Figueiredo (Zahar, 2000)
6.8.2.1.
Todas as palavras dos autores a respeito de
Portugal são críticas, destruidoras e negativas; Portugal não teria nunca feito
nada de bom, correto, útil, valoroso, corajoso
6.8.2.2.
Assim, é inescapável terminarmos de ler esse
livro com duas impressões (que, é bom realçarmos, os autores não apresentam):
(1) por termos sido colonizados por Portugal, o Brasil não presta e (2) seguindo
uma concepção difundida, melhor teria sido se tivéssemos sido colonizados pelos
franceses, ou melhor, pelos ingleses, pelos alemães ou pelos neerlandeses
6.8.3. Um outro
exemplo, mais concreto e mais imediato, é dado pelo identitarismo: de maneira
radical, o identitarismo ilustra muito bem os vínculos entre simpatia, viver
para outrem e esperança, ou melhor, inversamente, os vínculos entre antipatia,
particularismo e desesperança
6.8.3.1.
O identitarismo baseia-se em um conjunto de concepções:
apenas quem partilha de um traço específico de identidade é bom, correto e
valoroso; essas pessoas, que constituem minorias, são por definição exploradas
e humilhadas pela “maioria”; a par da necessária e eterna humilhação, o
sentimento que move a minoria identitária é o ressentimento; quem não integra
esse grupo (1) ou também é humilhado, explorado e movido pelo ressentimento (2)
ou é humilhador e explorador: em outras palavras, o sentimento de ódio é a mola
propulsora dessa concepção intelectual, que se baseia em e estimula o
particularismo
6.8.3.2.
Enfim: o identitarismo estimula o ódio social e
afirma o particularismo social e de vistas; a noção de “lugar de fala” ilustra
com perfeição essas limitações; é difícil de verdade entender porque, em tal
situação, deve-se “viver para os outros” e, ainda mais, é difícil perceber
qualquer esperança verdadeira em tal quadro: não há como melhorar, não há
chance de as coisas mudarem; os humilhadores/exploradores sempre serão assim
6.8.3.2.1.
Como o particularismo exclusivista é
insustentável em termos políticos e intelectuais, mesmo a solução identitária
para isso – o conceito e a prática de “intersetorialidade” – mantém o
particularismo e consiste apenas na justaposição tática de vários
particularismos, mantendo-se em todo caso o ódio social como base afetiva
6.8.3.2.2.
Os defensores do identitarismo afirmam que essas
concepções são justificadas pela realidade, pela profundidade, pela extensão e
pela urgência das discriminações enfrentadas: sem negar muitos desses
problemas, a dificuldade radical com isso está em que, como os exemplos
gritantes de Gandhi, Martin Luther King e Nelson Mandela – e muitos e muitos
outros – ilustram, problemas reais, profundos e urgentes podem ser tratados de
diferentes maneiras, em particular de maneiras generosas e amplas, em vez de
mesquinhas e estreitas
6.8.3.3.
O identitarismo baseia-se em maus sentimentos,
articula-se em idéias ruins, resulta em uma prática desastrosa: se as
conseqüências sociais disso são péssimas, em termos individuais elas também
são: a ausência de esperança deprime e o ódio e o ressentimento impedem que
vínculos mais amplos, mais profundos, mais sinceros, até mais leves, sejam
constituídos; aí não há lei do dever (pois não há vínculos compartilhados nem obrigações mútuas),
nem a possibilidade de felicidade individual
6.9.
Em
suma:
6.9.1. Seguindo uma regra sugerida por Augusto
Comte, que a derivou diretamente da noção de positividade e de simpatia,
devemos sempre propor inicialmente nossos parâmetros de maneira afirmativa,
positiva
6.9.1.1.
Dessa
forma, a simpatia é um princípio moral, filosófico e prático realmente
necessário para a vida coletiva, ao estimular a boa vontade básica geral de
todos para com todos, a boa fé e a abertura para desenvolvermos relações
duráveis e construtivas; isso tudo baseia-se em e estimula as vistas gerais;
com isso, vivemos para os outros, conseguindo assim ao mesmo tempo termos
esperança no futuro e realizarmos a lei do dever e a felicidade individual
6.9.2. É claro por vezes podemos então definir
nossos parâmetros de maneira negativa
6.9.2.1.
A
antipatia, a ausência de simpatia, o ódio, o ressentimento impedem a boa
vontade básica geral, constituem o particularismo e o exclusivismo, impedem a
esperança, impedem a lei do dever e resultam em profunda infelicidade, além de
promoverem a irracionalidade na apreciação da história e da vida coletiva
7. Exortações
finais
7.1. Sejamos
altruístas!
7.2. Façamos
orações!
7.3. Como
somos uma igreja, ministramos os sacramentos: quem tiver interesse, entre em
contato conosco!
7.4. Precisamos
de sua ajuda; há várias maneiras para isso:
7.4.1. Divulgação,
arte, edição de vídeos e livros! Entre em contato conosco!
7.4.2. Façam o
Pix da Positividade! (Chave pix: ApostoladoPositivista@gmail.com)
8. Término da prédica