No dia 14 de Bichat de 171 (16.12.2025) realizamos nossa prédica positiva, dando continuidade
à leitura comentada do Apelo aos conservadores (em sua Segunda Parte - "Postura dos positivistas em relação aos retrógrados").
No sermão apresentamos algumas
indicações iniciais sobre a moral metafísica, lamentavelmente tão difundida nos
dias atuais.
Também se apresentaram outras
coisas:
- a programação de final de ano da
Igreja Positivista Virtual
- o calendário positivista de parede
- algumas sugestões de poemas e de
livros positivistas para as orações cotidianas
A prédica foi transmitida nos canais
Positivismo (https://youtube.com/live/6dFq2p88UYo) e Igreja Positivista Virtual
(https://www.facebook.com/IgrejaPositivistaVirtual/videos/1376627027149498).
As anotações que serviram de base
para a exposição oral encontram-se disponíveis abaixo.
*
* *
A moral metafísica
(14
de Bichat de 171/16.12.2025)
1.
Abertura da prédica
2.
Datas e celebrações:
2.1.
Dia 9 de Bichat (11.12): nascimento de Manoel de
Almeida Cavalcanti (1865 – 160 anos)
2.2.
Dia 15 de Bichat (17.12): transformação de
Eduardo de Sá (1940 – 85 anos)
2.3.
Dia 19 de Bichat (21.12): solstício – início do
verão
3.
Calendário de atividades nas próximas semanas:
3.1.
Recesso entre 15 de Bichat de 171 (17.12.2025) e
19 de Moisés de 172 (19.1.2026)
3.2.
Mas: celebrações da Festa Universal dos Mortos
de 171 (31.12.2025) e, principalmente, da Festa da Humanidade de 172 (1.1.2026)
4.
Divulgação do calendário positivista de parede
para 172-238
5.
Leitura comentada do Apeloaos conservadores
5.1.
Antes de mais nada, devemos recordar algumas
considerações sobre o Apelo:
5.1.1.
O Apelo
é um manifesto político e dirige-se não a quaisquer pessoas ou grupos, mas a um
grupo específico: são os líderes políticos e industriais que tendem para a
defesa da ordem (e que tendem para a defesa da ordem até mesmo devido à sua
atuação como líderes políticos e industriais), mas que, ao mesmo tempo,
reconhecem a necessidade do progresso (a começar pela república): são esses os
“conservadores” a que Augusto Comte apela
5.1.2.
O Apelo,
portanto, adota uma linguagem e um formato adequados ao público a que se dirige
5.1.3.
Empregamos a expressão “líderes industriais” no
lugar de “líderes econômicos”, por ser mais específica e mais adequada ao
Positivismo: a “sociedade industrial” não se refere às manufaturas, mas à
atividade pacífica, construtiva, colaborativa, oposta à guerra
5.2.
Outras observações:
5.2.1.
Uma versão digitalizada da tradução brasileira
desse livro, feita por Miguel Lemos e publicada em 1899, está disponível no Internet Archive: https://archive.org/details/augustocomteapeloaosconservadores
5.2.2.
O capítulo em que estamos é a “Segunda Parte”,
cujo subtítulo é “Conduta dos conservadores em relação aos retrógrados”
5.3.
Passemos, então, à leitura comentada do Apelo aos conservadores!
6.
Exortações
6.1.
Sejamos altruístas!
6.2.
Façamos orações!
6.2.1.
Livros de orações:
6.2.1.1.
Cartilha maternal positivista, de Américo Silvado
6.2.1.2.
Centenário
subjetivo de Clotilde de Vaux, organizado pela Delegação Executiva da IPB
6.2.1.3.
Comte e
Clotilde, organizado por Teixeira Mendes
6.2.1.4.
Ensaio sobre a oração, de José Lonchampt
6.2.1.5.
Humaníadas,
de Edgar Proença Rosa
6.2.1.6.
Humaníadas, de
Generino dos Santos
6.2.1.7.
Imitação maternal, de Américo Silvado
6.2.1.8.
Poemas de R. Teixeira Mendes (“A hora terrível”,
“A dor sem nome”, “Hino ao amor”, “Exortação à fraternidade”)
6.2.1.9.
Prece à Humanidade, de Richard Congreve
6.2.1.10. Profilaxia da neurose, de Paulo de Tarso
Monte Serrat
6.3.
Como Igreja Positivista Virtual, ministramos os
sacramentos positivos a quem tem interesse
6.4.
Para apoiar as atividades dos nossos canais e da
Igreja Positivista Virtual: façam o Pix da Positividade! (Chave Pix: ApostoladoPositivista@gmail.com)
7.
Alguns comentários sobre a moral metafísica
7.1.
O sermão de hoje tem um objetivo modesto:
queremos apenas apresentar algumas aplicações concretas e específicas do
conceito de “moral metafísica” – bem entendido, apresentá-las e indicar como e
porque elas estão erradas
7.1.1.
Talvez convenha insistir que as situações que
comentaremos são generalizações de casos
concretos
7.1.2.
Nosso objetivo não é desenvolver de maneira
aprofundada essas questões; queremos somente examinar situações que observamos,
compartilhamos, notamos
7.1.3.
Assim, da maneira mais modesta possível,
desejamos apenas aconselhar quem
estiver assistindo à prédica
7.2.
Comecemos lembrando os dois conceitos iniciais,
de moral e de metafísica
7.2.1.
O que é a “moral”?
7.2.1.1.
A moral é um dos conceitos centrais da Religião
da Humanidade; desde o início de sua carreira Augusto Comte afirmava a
importância da moral, fosse como princípios
normativos abstratos, fosse como conhecimento
empírico da alma humana
7.2.1.1.1.
A importância concedida por nosso mestre à moral
evoluiu e amadureceu ao longo do tempo, com o aumento da consciência dessa
importância, a afirmação do método subjetivo a partir de 1845-1846 e a
constituição da ciência da Moral em 1852
7.2.1.2.
A moral como conhecimento
da alma humana significa que a moral é a ciência que estuda o ser humano
individual
7.2.1.2.1.
A ciência da moral vem depois (e acima) da
sociologia, o que significa que é necessário contextualizar cada ser humano
para podermos entender os sentimentos, as paixões, as qualidades, os defeitos,
as possibilidades, os traumas de cada um
7.2.1.2.2.
A ciência da moral é vulgarmente chamada de
“psicologia”
7.2.1.3.
A moral como princípios normativos quer dizer
que todas as pessoas vivem e atuam em
suas vidas seguindo parâmetros; esses parâmetros são em parte conscientes,
em parte inconscientes
7.2.1.3.1.
Quando falamos em “princípios normativos”,
queremos dizer que apreciamos as pessoas, as coisas, os acontecimentos
considerando que elas são boas ou más, belas ou feias, úteis ou inúteis etc.
7.2.1.4.
Quando afirmamos o sentido da moral como “princípios
normativos abstratos”, consideramos também o seu aspecto sociológico
7.2.1.4.1.
Essa é uma das conseqüências de a Sociologia
posicionar-se antes da Moral na escala enciclopédica e resulta em que toda
sociedade tem valores compartilhados, que orientam o conjunto da sociedade e
que têm conseqüências concretas, sejam coletivas, sejam individuais
7.2.1.5.
Um outro aspecto da moral – seja como
conhecimento do ser humano individual, seja como princípios normativos – pode
ser moral privada ou moral pública
7.2.1.5.1.
A moral privada refere-se aos princípios morais
de cada pessoa (moral individual) e
aos princípios que temos e aplicamos em nossas famílias (moral doméstica)
7.2.1.5.2.
A moral pública refere-se aos princípios que
temos na vida em sociedade, isto é, como cidadãos, como profissionais etc.
7.2.1.5.3.
A moral pública e a moral privada são coisas
diferentes, mas elas mantêm relações profundas entre si: elas são diferentes,
mas não podem ser opostas entre si
7.2.1.6.
Sem esgotar a questão, também temos que lembrar que
a moral e a moralidade não podem ser confundidas com o “moralismo”
7.2.1.6.1.
Na verdade, como já comentamos em várias
ocasiões, a noção de “moralismo” é tipicamente uma concepção destruidora
(metafísica, portanto) que serve apenas para criticar a hipocrisia mas que ataca a necessidade geral de termos todos
(coletiva e individualmente, e individualmente a partir de parâmetros
coletivos) parâmetros normativos compartilhados
7.2.2.
Temos agora que lembrar o que é a “metafísica”
7.2.2.1.
Aplicando o conceito de moral à noção de
metafísica, temos que os parâmetros sociais compartilhados seguem princípios
gerais, que podem (e devem) ser classificados nos termos gerais da lei dos três
estados, isto é, como teológicos, como metafísicos ou como positivos
7.2.2.2.
Simplificando, os princípios teológicos são
absolutos e recorrem às ficções sobrenaturais; os princípios positivos são
relativos e referem-se ao ser humano
7.2.2.3.
Já os princípios metafísicos ficam no meio do
caminho, sendo absolutos, não se referindo às divindades mas ainda não
abordando diretamente o ser humano (ou abordando o ser humano mas de maneira
absoluta, individualista e individualizada)
7.2.2.3.1.
Um traço importante da metafísica é seu aspecto negativo: ela é principalmente negadora; mesmo que ela afirme alguma
coisa (a respeito do que quer que seja), sua motivação fundamental é a negação
da teologia e, a partir daí, a negação de princípios anteriores
7.2.2.4.
Na passagem dos parâmetros teológicos para os
positivos, há um avanço progressivo da positivação, começando nas concepções
mais grosseiras e subindo em direção às concepções mais nobres, seguindo a
escala enciclopédica
7.2.2.4.1.
A positivação das nossas concepções e dos nossos
parâmetros é um desafio, especialmente em épocas metafísicas como a nossa
7.2.2.4.2.
A coerência
geral dos nossos parâmetros é uma necessidade moral e intelectual (uma necessidade
“psicológica”)
7.2.2.4.2.1. Devemos,
sim, sem dúvida e necessariamente, ser ao máximo positivos e deixar para trás
os traços teológicos e metafísicos (em todo caso, absolutos)
7.2.2.4.2.2. A
convivência de múltiplos princípios gera conflitos pessoais e coletivos e, daí,
gera profundos sofrimentos
7.2.2.4.3.
Entretanto, temos que ter clareza de que,
enquanto vivemos na transição revolucionária, ou seja, enquanto a Religião da
Humanidade não se difunde de maneira geral, essa uniformização de princípios
consiste em um enorme desafio, especialmente em termos pessoais, pois implica
tornar conscientes e manipuláveis aspectos que são originalmente inconscientes;
esses elementos que se tornam conscientes devem depois retornar à condição de
inconsciência
7.2.2.4.3.1. Além
disso, há também sempre o peso do aspecto social dos parâmetros que adotamos,
no sentido de que a sociedade necessariamente exerce pressão sobre nós,
facilitando ou dificultando a adoção de uma ou outra concepção
7.3.
O que entendemos aqui por “moral metafísica”?
7.3.1.
Para nós, nesta exposição, a noção de “moral
metafísica” tem um sentido mais específico: ela não é somente a aplicação da
metafísica às considerações morais, mas é
uma forma toda específica de entender e de aplicar a moralidade
7.3.2.
O princípio geral da moral metafísica consiste
em assumir como permanentes as soluções
que são somente provisórias e transitórias
7.3.2.1.
Um exemplo bastante simples e bastante claro é o
liberalismo (seja político, seja econômico): o liberalismo assume que todo
poder é ruim e que, portanto, deve-se desconfiar dele
7.3.2.2.
Com o liberalismo, as noções de confiança e de
responsabilidade são jogadas fora; o poder político não é entendido como algo
positivo e útil (ainda que potencialmente problemático) e ele não é regulado,
mas apenas “domado”
7.3.2.2.1.
O anarquismo radicaliza os defeitos do liberalismo,
ao rejeitar totalmente o poder
político (e, para piorar, com freqüência – mas não sempre – ao promover de
maneira consciente e intencional a violência política)
7.3.2.3.
A solução provisória do liberalismo consiste em
que, de fato, na época em que se constituiu o liberalismo, era necessário
conter o arbítrio do poder político – e, em particular, do absolutismo
teológico
7.3.2.4.
Mas não somente o liberalismo institucionalizou
a desconfiança política como foi incapaz de efetivamente substituir o arbítrio
teológico pelo relativismo positivo
7.4.
Para o que nos interessa, uma primeira aplicação
prática da noção de “moral metafísica” consiste em raciocinar com base em exceções e nunca em termos de regras
7.4.1.
Os resultados disso, então, consistem em (1)
recusar as regras gerais meramente com base nas exceções e (2) generalizar as
próprias exceções (!)
7.4.2.
Dois exemplos bastante simples são os das
críticas às famílias contemporâneas e às escolas: em cada um desses casos,
porque há mais ou menos dificuldades com essas instituições, a moral metafísica
assume que essas dificuldades resumem tudo que tais instituições oferecem e,
portanto, a solução consistiria em negá-las, restringindo-as ou destruindo-as
pura e simplesmente
7.4.3.
Uma forma bem simples e muito eficiente de
sintetizar esta modalidade – e, no fundo, de resumir a moral metafísica – é
perceber que a moral teológica absolutiza
as regras, ao passo que a moral metafísica absolutiza as exceções
7.5.
Uma segunda possibilidade da moral metafísica
consiste em assumir que dificuldades especificamente pessoais são
justificativas adequadas para rejeitar situações gerais
7.5.1.
De uma perspectiva individual, muitas vezes os
problemas ou os sofrimentos de que padecemos em determinadas situações
levam-nos a rejeitar em regra todas essas situações
7.5.1.1.
Esse comportamento consiste em sofrer um trauma
e pautar a própria conduta por esse trauma, a fim de evitar a sua repetição
e/ou de tentar expurgar, subjetivamente, o trauma
7.5.1.2.
De uma perspectiva estritamente pessoal e
afetiva, esse comportamento até faz sentido; entretanto, ele está longe de
poder ser chamado de maduro e, de qualquer maneira, quase não seria necessário
afirmar que não dá para adotar o trauma pessoal como parâmetro geral
7.5.2.
A adoção do trauma individual como parâmetro
geral é literalmente a aplicação pessoal da moral metafísica, em que se
generalizam exceções
7.5.3.
Não podemos exigir de ninguém que recuse a dor
de um trauma, da mesma forma que não podemos exigir de ninguém que busque
repetir as situações e os sofrimentos que constituíram o trauma
7.5.3.1.
Todavia, inversamente, uma coisa muito diferente
é raciocinar com base nas exceções e generalizar a própria recusa, apenas
porque um determinado indivíduo recusa-se (com suas razões) a afastar-se do
trauma
7.5.4.
É necessário termos clareza de que, no presente
caso, o amadurecimento consiste em aprender a raciocinar e a generalizar sem
adotar o próprio trauma como parâmetro de avaliação
7.5.4.1.
Um amadurecimento ainda maior consiste em
superar o trauma
7.5.5.
Considerando esta modalidade de moral
metafísica, a vida de Augusto Comte, mais uma vez, é exemplar no sentido da
positividade
7.5.5.1.
Apesar do trauma que ele sofreu e que viveu a
vida inteira devido ao péssimo comportamento de sua esposa oficial, Carolina
Massin, ele soube deixar de lado seus problemas pessoais e considerar em geral
a situação das mulheres e das famílias
7.5.5.2.
Na verdade, não somente nosso mestre não deixou
seus traumas interferirem em suas reflexões como ele ultrapassou esses traumas,
tanto em sua vida quanto em suas elaborações: tal superação ocorreu graças à
influência benfazeja de Clotilde de Vaux
7.5.5.3.
Ao não permitir que seus traumas desviassem e prejudicassem
suas elaborações e, em seguida, ao superar esses traumas, Augusto Comte pôde criar
a Religião da Humanidade, valorizar profunda e radicalmente as mulheres e instituir
necessariamente as mulheres como símbolos da Humanidade
7.6.
A terceira possibilidade de moral metafísica que
queremos comentar consiste em considerar que o ressentimento é uma base adequada para qualquer moral (pública ou privada)
7.6.1.
Essa é uma forma particularmente agressiva e
destruidora de moral e, nesse sentido, é uma forma particularmente extrema da
metafísica
7.6.1.1.
O ressentimento atua como base da moral identitária, que, lamentavelmente, é uma
das formas atuais mais disseminadas de moral
7.6.1.2.
Aliás, as duas modalidades anteriores de moral
metafísica também estão disseminadas no Ocidente, impedindo e rejeitando
generalizações (e as regras), ao mesmo tempo em que se sacralizam e eternizam
soluções parciais, instáveis e temporárias
7.6.2.
O ressentimento combina os vícios intelectuais
de (1) rejeitar generalizações e de (2) raciocinar como base em exceções com o
vício moral de (3) rejeitar generalizações e de (4) raciocinar com base em traumas
individuais e, ainda mais, (5) combina-os com o estímulo ao ódio, à violência,
à falta de afeto, de fraternidade (em suma, com o que há de pior no instinto
destruidor)
7.6.2.1.
Dessa forma, o ressentimento cristaliza traumas e
defeitos do passado, mantendo-os no presente e reproduzindo-os para o futuro
7.6.3.
O ressentimento como fundamento do identitarismo
tem, portanto, uma quantidade e uma profundidade inacreditável de defeitos: esse
é um dos motivos mais importantes por que rejeitamos o identitarismo
7.7.
Em
suma:
7.7.1. O princípio geral da moral metafísica, para
o que nos interessa, consiste em tornar permanente o que é apenas transitório
7.7.1.1.
Uma
forma alternativa de entender esse conceito é perceber que a moral metafísica
rejeita as generalizações verdadeiras a partir de casos excepcionais e,
inversamente, generaliza o que é excepcional
7.7.1.2.
Negar
as generalizações, de uma perspectiva estritamente intelectual, é um erro
lógico primário (isto é, um erro infantil), em que se pretende rejeitar
totalmente uma regra (ou uma generalização) apenas porque se determinou uma
única exceção – ou seja, em que não se reconhece que a exceção é, de fato,
apenas e pura e simplesmente uma exceção
7.7.2. Não se deve desprezar as exceções nem se
deve rejeitar as soluções temporárias; com freqüência, é necessário (ou apenas
convém) respeitar as exceções em prol da dignidade humana
7.7.3. Dito isso, é claro que respeitar as exceções
é muito, muito, muito diferente de, com base nelas, rejeitar as generalizações,
eternizar soluções temporárias e generalizar a partir das exceções
7.7.4. Sem nenhuma pretensão de esgotar as
possibilidades, identificamos três possibilidades concretas da moral
metafísica:
7.7.4.1.
Raciocinar
exclusivamente com base em exceções e em casos particulares (a moral teológica
absolutiza as regras, ao passo que a moral metafísica absolutiza as exceções)
7.7.4.2.
Estabelecer
experiências pessoais (ou melhor, traumas pessoais) como fundamentos para
regras e/ou para rejeitar generalizações
7.7.4.3.
Estabelecer
o ressentimento como base para a moral (pública e privada)
8.
Término da prédica
Referências
- Augusto
Comte (franc.), Sistema de filosofia
positiva (Paris, Société Positiviste, 5e ed., 1893).
- Augusto
Comte (port.), Apelo aos conservadores
(Rio de Janeiro, Igreja Positivista do Brasil, 1898): https://archive.org/details/augustocomteapeloaosconservadores.
- Augusto
Comte (port.), Catecismo positivista
(Rio de Janeiro, Igreja Positivista do Brasil, 4ª ed., 1934).
- Luís
Lagarrigue (esp.), A poesia positivista
(Santiago do Chile, 1890): https://archive.org/details/luis-lagarrigue-a-poesia-positivista-1890_202509.
- Raimundo
Teixeira Mendes (port.), As últimas
concepções de Augusto Comte (Rio de Janeiro, Igreja Positivista do Brasil,
1898): https://archive.org/details/raimundo-teixeira-mendes-ultimas-concepcoes-de-augusto-comte-i
e https://archive.org/details/raimundo-teixeira-mendes-ultimas-concepcoes-de-augusto-comte-ii.
- Raimundo
Teixeira Mendes (port.), O ano sem par
(Rio de Janeiro, Igreja Positivista do Brasil, 1900): https://archive.org/details/raimundo-teixeira-mendes-o-ano-sem-par-portug._202312/page/n7/mode/2up.