No dia 7 de Descartes de 171 (14.10.2025) realizamos nossa prédica positiva, dando continuidade à leitura comentada do Apelo aos conservadores (em sua Primeira Parte - doutrina apropriada aos verdadeiros conservadores).
No sermão abordamos uma renovada e sofística oposição entre o "espiritualismo" e o "materialismo", bem como a necessária superação pela positividade.
A prédica foi transmitida nos canais Positivismo (aqui: https://youtube.com/live/B-27eYhFLh0) e Igreja Positivista Virtual (aqui: https://www.facebook.com/IgrejaPositivistaVirtual/videos/1133894912208527).
As anotações escrivas que serviram de base para a exposição oral encontram-se reproduzidas abaixo.
* * *
Espiritualismo vs. materialismo
(7.Descartes.171/14.10.2025)
1. Invocação inicial
2. Datas e celebrações:
2.1. Dia 11 de Descartes (18.10):
nascimento de Frederic Harrison (1831 – 194 anos)
2.2. Dia 11 de Descartes (18.10):
nascimento de Benjamin Constant (1836 – 189 anos)
2.3. Dia 13 de Descartes (20.10):
transformação de José Lonchampt (1890 – 135 anos)
3. Celebração do fim da guerra
Israel-Hamas
3.1. Esse conflito, iniciado há pouco
mais de dois anos, foi trágico para as duas populações envolvidas (ainda que em
grau muito maior para os palestinos) e indica a imoralidade, a inutilidade e a
irracionalidade das guerras contemporâneas
3.1.1. Os beligerantes – do Hamas e o
Estado de Israel – atuaram de maneira flagrante e escandalosamente contrária
aos interesses supremos da Humanidade, ou seja, à fraternidade, à concórdia, à
tolerância, ao respeito mútuo; não por acaso, esses grupos são imbuídos de
concepções absolutas, intolerantes, fanáticas
3.2. O Hamas é mesmo um grupo
terrorista, que atua para destruir o Estado de Israel, com o apoio do Irã
3.2.1. A invasão e o seqüestro,
realizados em 7 de outubro de 2023, foram brutais, criminosos e serviram como
instrumento do Irã contra o Acordo de Abraão, que serviria para normalizar as
relações entre Israel e a Arábia Saudita
3.3. Por outro lado, a reação do
Estado de Israel contra o Hamas foi totalmente criminosa, em que a guerra de
defesa logo se converteu em genocídio sistemático da população palestina
3.3.1. Para evitar qualquer ambigüidade,
referimo-nos ao “Estado de Israel” e não à população israelense: os
responsáveis pelo genocídio e pela política de terra arrasada são os atuais
governantes
3.3.2. O genocídio promovido pelo Estado
de Israel foi planejado, executado e apoiado por grupos racistas e fanáticos,
totalmente contrários à solução dos “dois estados” e que desejavam transformar
a Faixa de Gaza (bem como a Cisjordânia) em resorts
de luxo
3.4. Assim, é motivo de alegria o fim
dessa guerra escabrosa, que talvez resulte na regularização da Palestina (ou,
pelo menos, da Faixa de Gaza)
4. Leitura comentada do Apelo aos conservadores
4.1. Antes de mais nada, devemos
recordar algumas considerações sobre o Apelo:
4.1.1. O Apelo é um manifesto político e dirige-se não a quaisquer pessoas
ou grupos, mas a um grupo específico:
são os líderes políticos e industriais que tendem para a defesa da ordem (e que
tendem para a defesa da ordem até mesmo devido à sua atuação como líderes
políticos e industriais), mas que, ao mesmo tempo, reconhecem a necessidade do
progresso (a começar pela república): são esses os “conservadores” a que
Augusto Comte apela
4.1.1.1.
O
Apelo, portanto, adota uma linguagem
e um formato adequados ao público a que se dirige
4.1.1.2.
Empregamos
a expressão “líderes industriais” no lugar de “líderes econômicos”, por ser
mais específica e mais adequada ao Positivismo: a “sociedade industrial” não se
refere às manufaturas, mas à atividade pacífica, construtiva, colaborativa,
oposta à guerra
4.2. Outras observações:
4.2.1. Uma versão digitalizada da
tradução brasileira desse livro, feita por Miguel Lemos e publicada em 1899,
está disponível no Internet Archive: https://archive.org/details/augustocomteapeloaosconservadores
4.2.2. O capítulo em que estamos é a “Primeira
Parte”, cujo subtítulo é “Doutrina apropriada aos verdadeiros conservadores”
4.3. Passemos, então, à leitura
comentada do Apelo aos conservadores!
5. Exortações
5.1. Sejamos altruístas!
5.2. Façamos orações!
5.3. Como Igreja Positivista Virtual,
ministramos os sacramentos positivos a quem tem interesse
5.4. Para apoiar as atividades dos
nossos canais e da Igreja Positivista Virtual: façam o Pix da Positividade! (Chave Pix: ApostoladoPositivista@gmail.com)
6. Sermão: espiritualismo vs. materialismo
6.1. Este sermão adotará inicialmente
um tom duro em sua exposição
6.1.1. Mas, evidentemente, seguindo o
método positivo e a inspiração altruísta, é claro que após as necessárias críticas trataremos de apresentar a concepção
positiva – isto é, real, útil, relativa, orgânica e simpática – do tema
6.2. No dia 6 de outubro de 2025 o
evangélico e antropólogo Juliano Spyer, que possui uma coluna fixa na Folha de S. Paulo, publicou um artigo
intitulado “Ese a ciência provar que a vida continua após a morte?”
6.2.1. Esse título evidentemente foi
provocativo – mas, lido o texto, logo se percebe que ele é menos provocativo do
que parece à primeira vista e que o
objetivo do autor foi afirmar que, para ele, a vida continua após a morte e que
a ciência supostamente o comprovaria
6.2.1.1.
Em
apoio à sua tese, o autor comenta a obra de um psiquiatra brasileiro, que se
vale do apoio do Estado em uma universidade federal para dar apoio às suas
teses, o Prof. Dr. Alexander Moreira Almeida, da UFJF, bem como de vários
outros pesquisadores que em 2018 publicaram um “Manifesto por uma ciência pós-materialista”
6.2.1.2.
Além
disso, a afirmação do eufemismo da “espiritualidade” tem sido uma tendência nas
últimas décadas, como se comprova nesta matéria: “Faculdadede Ciências Médicas discute impactos da espiritualidade na saúde”
6.2.2. Essas concepções afirmam que a
ciência “moderna” e/ou “ocidental” é parcial e “materialista”, ou seja, que ela
recorta o ser humano e ao mesmo tempo ignora aspectos importantes da existência
humana, em particular adotando preconceitos materialistas e objetivistas que
negam a subjetividade e o que esses autores chamam de “espiritualidade”
6.2.2.1.
Essas
concepções afirmam a importância da espiritualidade tanto para os tratamentos
dos pacientes quanto para os próprios médicos
6.3. É necessário termos clareza e
dizermos sem rodeios: apesar da correção e até da efetiva necessidade de ultrapassar-se
o “materialismo” na ciência moderna e em particular na Medicina, o fato é que todos os autores envolvidos nessa
proposta de “ciência pós-materialista” (sejam os estadunidenses, sejam o
psicólogo brasileiro e os médicos da UERJ, seja o evangélico que escreve para a
Folha de S. Paulo) adotam uma
argumentação sofística e pseudocientífica
6.3.1. A argumentação dessas pessoas é
sofística porque a afirmada “espiritualidade” é uma forma disfarçada de afirmar
as concepções teológicas e de reverter a Medicina científica para padrões
teológicos
6.4. Antes de seguirmos adiante,
devemos adiantar bastante o nosso argumento e dizermos com clareza que os
apelos para uma ciência (e, de modo mais específico, a medicina)
“espiritualizada” baseia-se em anseios humanos profundos
6.4.1. Esses anseios, todavia, são sempre e especificamente humanos, não
sobre ou extra-humanos; em outras palavras, é o ser humano que se manifesta aí
e não outras entidades
6.4.2. Esses anseios correspondem ao
desejo de que nós seres humanos sejamos entendidos e tratados como totalidades
e não apenas como números, corpos e/ou pedaços de carne
6.4.3. Como a exigência é a de que o ser
humano seja entendido e tratado como uma totalidade, a questão é, por
definição, religiosa, isto é, de totalidade
6.4.3.1.
Vale
notar, entretanto, que a “espiritualidade” afirmada pelos teológico-metafísicos
(mesmo com a página proto ou pseudocientífica empregada), não é positiva (ou
seja, é anticientífica), não é uma verdadeira totalidade (pois não abrange
todos os âmbitos reais do ser humano) e não é altruísta (pois, em conformidade
com a teologia e a metafísica, é individualista e egoísta)
6.4.3.2.
Não
por acaso, essa espiritualidade refere-se apenas e tão-somente ao indivíduo
(com a noção teológica de “alma”) e lida muito mal, quando não despreza
totalmente, a realidade social e a base biológica do ser humano
6.4.3.3.
Trata-se
da positividade incompleta, que vai da Matemática até, na melhor das hipóteses,
a Biologia, deixando de lado a positividade na Sociologia e, de maneira
radical, na Moral
6.4.3.4.
A
positividade incompleta resulta na prática do pensamento duplo, tão comum nos
dias de hoje e celebrado por exemplo pela metafísica idealista alemã:
positividade nas ciências inferiores, metafísica na Sociologia, teologia na
Moral
6.4.4. A espiritualidade verdadeira e
real só se realiza e só pode realizar-se com a positividade, com a religião
positiva, em que o ser humano é entendido como uma totalidade
“biopsicossocial”, em que indivíduos autônomos são formados e atuam inseridos
em sociedades, resultantes de processos históricos determinados e com vistas ao
altruísmo e ao bem comum
6.5. Passando ao tema atual e sendo um
pouco polêmico, no Brasil dos últimos anos, vimos sofismas políticos semelhantes
– semelhantes em suas estruturas,
ainda que (suposta e esperançosamente) diferentes em seus objetivos políticos,
sociais e morais
6.5.1. Os sofismas políticos são estes: (1)
não gostam do Lula? A única solução seria votar no fascista; (2) “Os cientistas
nunca provaram que a cloroquina não cura a covid”; logo, a cloroquina cura a
covid
6.5.2. Em paralelo, os sofismas
“pós-materialistas” afirmam: (1) a ciência “materialista” é ruim? Pois a única
alternativa é o “pós-materialismo” (ou seja, o espiritualismo
teológico-metafísico); (2) a ciência (“materialista”) nunca provou que os
espíritos não existem; logo, eles realmente existem de fato
6.5.3. Esses sofismas correspondem ao non sequitur (em que as conclusões não
se seguem às premissas), a partir de um emprego estrito e inadequado do
princípio lógico do “terceiro excluído”
6.6. A atual afirmação espiritualista
e “pós-materialista”, apesar de apresentar-se como inovadora e nova, na verdade
apenas retoma concepções antigas e atualiza procedimentos espiritualistas e
pseudoscientíficos antigos:
6.6.1. No que se refere às concepções
antigas, o espiritualismo e “pós-materialismo” obtém grande prestígio a partir
das críticas feitas contra o Ocidente, seja a partir de concepções
orientalistas (em que se afirma claramente que os países integrantes do Oriente
são superiores ao Ocidente, por mais diversas que sejam as suas filosofias,
como nos casos da Rússia, do Islã, da China tradicional, da China comunista
etc.), seja a partir de concepções “pós-coloniais”, “decoloniais”, pós-modernas
e do “Sul Global” (em que se afirma que o Ocidente não presta e que é bom que
ele seja superado pelas civilizações não-ocidentais)
6.6.1.1.
Como
vimos nas nossas prédicas dos dias 23 de Shakespeare de 170 (1.10.2024) e 16 de Descartes de 170 (22.10.2024), dedicadas ambas à tola acusação de que o
Positivismo seria eurocêntrico, as civilizações não ocidentais e as críticas
(ocidentais e não ocidentais) ao Ocidente apresentam inúmeros aspectos
corretos, verdadeiros, úteis e morais – o que, por outro lado, deveria ser
evidente que não corresponde a que tudo o que provém daí seja de fato correto
(como a renovada afirmação da espiritualidade teológico-metafísica)
6.6.2. No que se refere à renovação de
concepções pseudocientíficas anteriores, devemos notar que, desde que a ciência
moderna passou a afirmar-se contra a teologia, já no século XIV, mas com
clareza a partir do século XVII, surgiram concepções espiritualistas que
forçavam as teorias científicas no sentido espiritualista
6.6.2.1.
Essas
concepções aproveitavam-se, como se aproveitam, do prestígio de que goza a
ciência e, ao mesmo tempo, do desconhecimento que o grande público tem do que
seja a filosofia positiva e também das teorias científicas específicas
6.6.2.2.
Podemos
considerar nos séculos XVIII e XIX o mesmerismo (a teoria do magnetismo animal,
com caráter místico), bem como, de maneira mais ampla, as concepções místicas
sobre a eletricidade[1]
6.6.2.3.
No
século XX, podemos considerar, por um lado, a metafísica de Bergson e, por
outro lado e ainda mais, todas as abordagens autointituladas “quânticas”
6.7. Feitas as críticas acima, que
serviram para indicar como repetidamente as concepções teológico-metafísicas
tentam reafirmar-se a partir de sofismas e modos pseudocientíficos, devemos
necessariamente abordar a concepção
positiva da espiritualidade
6.8. Como afirmamos há pouco e sempre indicamos
em nossas prédicas, o Positivismo é totalmente
a favor da espiritualidade, como por exemplo as concepções de Humanidade e
de método subjetivo indicam
6.8.1. Mas há uma longa distância
filosófica e até moral entre a concepção positiva de espiritualidade e a
concepção teológico-metafísica
6.8.2. Ao mesmo tempo, vemos com
relativa simpatia as proclamações a favor do “pós-materialismo” e do
“espiritualismo” – evidentemente não
devido aos seus sofismas, às suas concepções pseudocientíficas e antipositivas
e à subjacente afirmação da alma teológica –, considerando os aspectos
positivos das críticas às limitações da ciência moderna e da medicina
contemporânea
6.8.2.1.
De
fato, a ciência moderna é realmente fragmentária, materialista e objetivista
6.8.2.2.
Em
contraposição, é necessário afirmarmos concepções de conjunto (totalizantes),
que não sejam propriamente materialistas e que respeitem a subjetividade humana
6.8.2.3.
Em
face das concepções cientificistas, materialistas, fragmentárias e
objetivistas, nosso mestre em diversos momentos afirmou que as concepções
totalizantes, mesmo as teológico-metafísicas, são superiores às cientificistas
6.8.3. Dito isso, Augusto Comte tratou
precisamente das concepções espiritualista e materialista no Discurso sobre o conjunto do Positivismo,
de 1848 (e reeditado em 1851 no v. I do Sistema
de política positiva como “Discurso preliminar sobre o conjunto do Positivismo”)
6.8.3.1.
Como
nosso mestre observa, o ser humano precisa ao mesmo tempo e sempre do método
objetivo e do método subjetivo; enquanto um fornece os materiais sobre a
realidade e as ciências inferiores, o outro fornece a interpretação moral e
intelectual, a visão de conjunto e a perspectiva especificamente humana
6.8.3.1.1.
Mas
sem hipóteses quaisquer não conseguimos dados objetivos, que, por sua vez, em
sua ausência não podem atuar como parâmetros e corretores das hipóteses
6.8.3.1.2.
Temos
então um círculo vicioso que só se rompe com a imposição da concepção
teológica, a única que surge espontaneamente e que no início possui força
suficiente para orientar o ser humano
6.8.3.2.
Indo
diretamente para a ciência moderna, as suas características objetivistas
serviram ao mesmo tempo para constituir as ciências inferiores (aspecto
construtivo) e para destruir a teologia (aspecto destrutivo); esse procedimento
foi necessário até a constituição das ciências superiores, a começar pela
Biologia; quando nosso mestre criou a Sociologia e, depois, a Moral, os
problemas da ciência moderna já não se justificavam mais e deveriam ser
completados e corrigidos pelo método subjetivo, estabelecido pelas ciências
superiores
6.8.3.3.
Devemos
notar que a correção via método subjetivo não implicava, como não implica, a
reintrodução do espiritualismo teológico-metafísico – que, afinal, foi
necessária e adequadamente destruído pelas ciências inferiores nos séculos
anteriores
6.8.3.4.
A
afirmação da espiritualidade positiva, em particular no âmbito da medicina, foi
afirmada e desenvolvida por Jorge Audiffrent, discípulo direto de Augusto Comte,
no livro Apelo aos médicos, de 1862
6.8.4. Um outro aspecto que devemos
indicar é que a espiritualidade positiva é completada pelo fetichismo, que é a única
forma teológica natural e espontânea
6.8.4.1.
O
fetichismo tem que ser adotado pelo Positivismo mas, claro, tem que ser
devidamente positivado para isso
6.8.4.2.
O
espiritualismo teológico-metafísico só pode ser reintroduzido por meio da
negação sistemática da ciência, ou melhor, da positividade; trata-se, então, de
uma usurpação e de um emprego errado do método subjetivo em relação ao método
objetivo
6.8.4.3.
O
neofetichismo reconhece a visão de conjunto, o primado da afetividade e a
atividade espontânea do mundo
6.8.4.4.
Dessa
forma, o neofetichismo ultrapassa o materialismo e todos os problemas
vinculados à ciência moderna – sem, entretanto, recair nos graves problemas do
espiritualismo teológico-metafísico, em particular sem lançar mão de sofismas
pseudocientíficos para tentar restabelecer a concepção teológica de alma
6.9.
Em suma:
6.9.1.
O Positivismo é totalmente a
favor da espiritualidade, como por exemplo as concepções de Humanidade e de
método subjetivo indicam
6.9.1.1.
Mas há uma longa distância
filosófica e até moral entre a concepção positiva de espiritualidade e a
concepção teológico-metafísica
6.9.2.
Apesar da correção e até da
efetiva necessidade de ultrapassar-se o “materialismo” na ciência moderna e em
particular na Medicina, o fato é que todos os autores envolvidos nessa proposta
de “ciência pós-materialista” adotam uma argumentação sofística e
pseudocientífica em favor do restabelecimento da concepção teológica de alma
6.9.3.
A incorporação do fetichismo
inicial à positividade final – ou seja, o neofetichismo – ultrapassa o
materialismo e todos os problemas vinculados à ciência moderna – sem,
entretanto, recair nos graves problemas do espiritualismo teológico-metafísico,
em particular sem lançar mão de sofismas pseudocientíficos para tentar
restabelecer a concepção teológica de alma
7. Invocação final
Referências
- Augusto Comte (franc.), “Discurso
preliminar sobre o conjunto do Positivismo”, in: Sistema de política
positiva, v. 1 (Paris, L. Mathias, 1851): https://archive.org/details/systmedepoliti01comt/mode/2up.
- Augusto Comte (franc.), Sistema de filosofia positiva (Paris,
Société Positiviste, 5e ed., 1893)
- Augusto Comte (port.), Apelo aos conservadores (Rio de Janeiro,
Igreja Positivista do Brasil, 1898): https://archive.org/details/augustocomteapeloaosconservadores.
- Augusto Comte (port.), Catecismo positivista (Rio de Janeiro,
Igreja Positivista do Brasil, 4ª ed., 1934).
- Georges Audiffrent (franc.), Apelo aos médicos (Paris, Dunod, 1862): https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k772657.r=audiffrent%20appel%20aux%20m%C3%A9decins?rk=21459;2.
- Gustavo Biscaia de Lacerda (port.)
Prédica positiva “O Positivismo é
eurocêntrico?” (Curitiba, Igreja Positivista Virtual,
23.Shakespeare.170/1.10.2024): https://filosofiasocialepositivismo.blogspot.com/2024/10/o-positivismo-e-eurocentrico.html.
- Gustavo Biscaia de Lacerda
(port.) Prédica positiva “O Positivismo é
eurocêntrico? Parte 2” (Curitiba, Igreja Positivista Virtual,
16.Descartes.170/22.10.2024): https://filosofiasocialepositivismo.blogspot.com/2024/10/o-positivismo-e-eurocentrico-parte-2.html.
- Juliano Spyer (port.), “E se a
ciência provar que a vida continua após a morte?” (Folha de S. Paulo, 6.10.2025): https://www1.folha.uol.com.br/colunas/juliano-spyer/2025/10/e-se-a-ciencia-provar-que-a-vida-continua-apos-a-morte.shtml.
- Luís Lagarrigue (esp.), A poesia positivista (Santiago do Chile,
1890): https://archive.org/details/luis-lagarrigue-a-poesia-positivista-1890_202509.
- Mario Beauregard (port. e
ingl.): Manifesto por uma ciência
pós-materialista (Tucson, 2018): https://revistafenix.pt/manifesto-para-uma-ciencia-pos-materialista/
e https://opensciences.org/files/pdfs/Manifesto-for-a-Post-Materialist-Science.pdf.
- Raimundo Teixeira Mendes
(port.), As últimas concepções de Augusto
Comte (Rio de Janeiro, Igreja Positivista do Brasil, 1898): https://archive.org/details/raimundo-teixeira-mendes-ultimas-concepcoes-de-augusto-comte-i
e https://archive.org/details/raimundo-teixeira-mendes-ultimas-concepcoes-de-augusto-comte-ii.
- Raimundo Teixeira Mendes
(port.), O ano sem par (Rio de
Janeiro, Igreja Positivista do Brasil, 1900): https://archive.org/details/raimundo-teixeira-mendes-o-ano-sem-par-portug._202312/page/n7/mode/2up.
- UERJ (port.), “Faculdade de
Ciências Médicas discute impactos da espiritualidade na saúde” (Rio de Janeiro,
1.1.2020): https://www.uerj.br/noticia/saude-e-espiritualidade-e-disciplina-na-faculdade-de-ciencias-medicas/.
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