Augusto Comte: relativismo, organicidade, simpatia
“[...] É tão impossível ficarmos relativos sem nos tornarmos simpáticos
como [é impossível] ficarmos orgânicos sem nos tornarmos relativos, sobretudo a
respeito do campo principal de nossas concepções [o ser humano], em que só o
amor nos dispõe a construir e nos permite apreciar” .
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